Como fizemos uma revisão geral no Suzuki Grand Vitara (tipo wheeler dealer)

Um Suzuki, na mini-coleçãozinha?

“Senta que lá vem história” e das longas!

Então… você já ouviu falar que a história sempre se repete?

Em 1993, meu Pai cansado de ficar com o Voyage atolado na lama no caminho para a sua chácara, ouviu minha sugestão e comprou uma Ford Belina 4×4 (sim, ela mesma, que desde 2010 está guardada em nossa mini-coleçãozinha, assim como o Voyagessauro guardado desde 1999).

32 anos depois…..

Meu Pai cansado de ficar com o ….. já entendeu, né? Só substituir Voyage por Up! e Belina 4×4 por Suzuki Grand Vitara na frase acima….kkkkk.

A ideia inicial era encontrar um jipinho fechado, confortável, preço justo e comprarmos para usar na região da chácara, para isso, nada mais óbvio que pedir ajuda a um Car Hunter profissional para não comprar errado. Então após muitas buscas online e “históricos puxados”, o Felipe encontrou o “Sujinho”.

Um Suzuki Grand Vitara ano 99/2000  fabricado no Japão, irmão gêmeo do Chevrolet Tracker daquela época,  mas não se engane, o projeto e fabricação foi da Suzuki e não da Chevrolet.

Veja o visual de como ele chegou na Garagem 150
Rodas pretas e pneus comuns de passeio, velhos, remold, carecas e ressecados.

Os detalhes de “Como fizemos isso ou aquilo no Grand Vitara” estarão em vários posts, este post é  para mostrar de uma forma geral como um pouco de cuidado e manutenção pode mudar bastante um carro.

Começamos desmontando e limpando tudo no “Sujinho” apelido inicial que demos pra ele durante as buscas.

2.0 16v e 184.000 km
Motor limpo para conseguir ver as manutenções necessárias

Na mecânica,  fiz uma revisão bem básica,  troquei as mangueiras do sistema de arrefecimento, limpamos todo o sistema,  trocamos o cabo do acelerador que estava duro e cheio de gambiarras, as velas de ignição,  todos os filtros, limpeza do corpo de borboleta e um “flush” para descarbonizar o motor. Comprei as correias e rolamentos, mas vi que realmente haviam sido trocados a pouco tempo, como o dono anterior havia informado. Também troquei o óleo da transmissão automática e do motor obviamente, verifiquei também o nivel do óleo da caixa de transferência e dos diferenciais traseiro e dianteiro.

Cabo do acelerador cheio de gambiarras
Cabo novo
Felipe salvando a pintura
Diferencial traseiro
Fabi limpando e revitalizando todos os plásticos internos
Caixa de transferência
Diferencial dianteiro
Impressionante a diferença após limpeza e polimento da pintura

E respondendo a pergunta do início…

Depois trocamos os pneus, pintamos as rodas , trocamos os faróis e consertamos os trincados do parabrisa (esse serviço obviamente foi feito por um profissional) .

Rodas lixadas
Acabamentos laterais e parachoques estavam pintados na cor errada
Desmontado para uma boa limpeza por baixo
Faróis novos, os antigos estavam amarelados e rachados
Rodas pintadas e pneus novos
Pneus corretos para um 4×4

Funilaria e pintura nos acabamentos plásticos laterais e parachoques para voltar a cor e textura originais.

Lavando tudo!

Primer+bumper para fazer a textura
Cor original prata
É claro que tudo precisou de um pouco de funilaria, preparação, primer, bumper, tinta e verniz.

Algo que precisou ser soldado e repintado, foi onde a tampa traseira é fixada a carroceria, pois estava trincada.

Soldado
Wash primer
Primer
Pintura pronta
Lanternas renovadas após lixar e envernizar
Antes de lavar por dentro
Antes
Interior desmontado e após a limpeza
Portas desmontadas
Eletrica revisada, botões, puxadores e pinos trocados por novos
Interior todo fora: hora de avaliar o que pode ser limpo e o que precisa ser trocado.
A cor da água faz justiça ao apelido
Lavando os cintos
Cintos limpos

O interior original em couro, assim como as laterais internas das portas e o volante, precisaram de um novo revestimento, pois estavam ressecados e desgastados em vários pontos.

Tudo restaurado em couro cinza
Laterais limpas e restauradas, couro novo, puxadores e botões novos.
Limpeza do carpete antes da montagem
Antes da limpeza
Após limpeza, troca do adesivo e tratamento do plástico com revitalizador.
Plásticos limpos
Instalamos um multimídia igual ao da “Shakira” do Felipe para facilitar as manobras de ré e uso de GPS.
Câmera de ré
Painel de instrumentos desmontado para trocar lâmpadas e limpeza
Agora todas as lâmpadas acendem
Melhorando os contatos

Estava tudo funcionando, até o dia que precisei manobrar o Vitara e ele não ligou, então eu e o Felipe fomos direto no problema, a bomba de combustível não estava fazendo barulho de pressurizar a linha ao virar a chave, jogamos WD40 direto na admissão e o motor ligava. Pensamos, essa foi fácil, vamos trocar a bomba de gasolina.

Protetor do tanque, essencial num 4×4
Ter um elevador na Garagem 150 tem poupado muito minhas desgastadas vértebras L4 e L5
Bomba e pré filtro novos

Porém, antes de montar tudo de volta, medimos a tensão que chegava no conector da bomba e tinha apenas 3V ou seja era um problema elétrico e não a bomba, mas trocar tudo valeu como manutenção preventiva.

Chicote com muitas emendas ruins e fios desencapados, restos de alarmes, etc.
Tudo desconectado e verificado, limpo e trocado alguns fios “suspeitos”.
Gambiarra encontrada em um fusível
Fio de alimentação da bomba trocado
Relés novos para garantir
E finalmente 12V na bomba de combustível

E depois de alguns meses de manutenção e revitalização entregamos o Grand Vitara para o meu Pai usar em dias de chuva e estradas ruins.

A princípio será apenas um 4×4 para meus Pais usarem quando o caminho da chácara estiver ruim, mas tudo depende da forma que você vê…. por outro lado, eu e meu Pai agora temos  3 veículos 4×4, a Belina, o CJ5 e agora o Grand Vitara, por isso agradecemos a Prefeitura de Sumaré que a mais de 40 anos negligência as ruas dos bairros de chácaras próximos a área rural da cidade e dessa forma nos incentiva a colecionarmos veículos 4×4!!!

Antes

Fevereiro 2025

Depois

Junho 2025

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Como limpar o reservatório do líquido do radiador

Aposto que você já viu desde memes até videos no YouTube sobre o assunto, mas sempre é algum produto milagroso ou o resultado muito ruim. Como eu não tenho nenhum interesse comercial, vou mostrar como o Felipe faz para limpar o reservatório.

Tampe a saída
Use máscara, óculos e luvas
Coloque papel alumínio dentro do reservatório
Use este produto para reagir e limpar, é vendido em lojas de material de construção
Felipe preparado para a aula de química
Após a limpeza, saiu toda marca de ferrugem e terra, além de clarear bastante o plástico.

Achamos que foi sorte, então repetimos com o reservatório original do Santana 1990.

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Como consertar um aerofólio original de Monza S/R

Caso você não saiba, se existe uma peça rara no Monza S/R é o aerofólio original. Bom, hoje em 2025, tudo é raro. Mas o aero é raro a mais de 20 anos, desde antes de eu entrar nesse mundo de colecionador de Monza S/R, talvez outra parte tão rara quanto o aero, seja o tecido Recaro do centro dos bancos…. o spoiler dianteiro…..os neblinas arteb….enfim, você entendeu a situação.

É claro que existem réplicas perfeitas em fibra de vidro, que são melhores e mais leves que o original, que por sinal, é um material emborrachado com metal internamente, deixando tudo bem pesado. Mas para quem é “Zé Frisinho” nível Master….. melhor o original, meio torto e recuperado, né?

Enfim, nestes anos, comprei 1 aerofólio original,  todo destruído e fiz varias tentativas com varios materiais que não deram certo, espuma expandida, borracha de silicone, etc.

Só uma observação, o S/R 87 vermelho (McQueen) tinha o aerofólio meio ruim, mas estava desmontado do carro, porém o S/R 86 prata, já não tinha mais o aero, quando comprei, e estava com os furos fechados na tampa.

Mas desta vez, consegui o resultado que eu queria, ficou muito bom, usei uma cola específica para colar parachoques de plástico, ela é flexivel e adere na borracha original e o principal, mantem a mesma sensação ao toque.

PRIMEIRO PASSO:

Retirei todo material de tentativas anteriores de restauração
Eu já havia retirado o metal original em chapa todo podre e enferrujado que havia estufado a borracha externa, e acaba rasgando e deformando o aerofólio, então no lugar para dar sustentação na parte superior,  coloquei essa barra roscada.
Retirando toda espuma expansiva e borracha de silicone das tentativas anteriores.
Colei a barra roscada na borracha original com a cola veda choque
A barra já colada para dar a forma original
Coloquei este metal, no vão do aero, para manter o formato original durante a colagem

SEGUNDO PASSO

Agora é só passar a cola nas partes de borracha e juntar todas as partes, isso é bem fácil, é como passar requeijão no pão francês.
Colando as partes externas de borracha do aerofólio
Usei grampos e fitas hellerman para ficar na posição durante o tempo de secagem
Calma! Não desespere, vá colando por partes e prendendo para fazer o formato original
Difícil acreditar que uma gambiarra dessas vai funcionar
Coloquei uma barra de metal para ajudar a manter tudo alinhado

TERCEIRO PASSO

Preencher todos os vãos onde ficou “faltando borracha”, e nas emendas com mais cola de parachoques

Já no formato original novamente

QUARTO PASSO

Fazer camadas finas de cola para tentar nivelar o aero ao lixar

Emenda nivelada após muita lixa
Mais cola para nivelar e voltar a lixar

Agora é lixar até ficar tudo por igual

Enfim tudo colado e nivelado
Onde não coube a lixa, tive que limar o excesso de cola para nivelar e fazer o acabamento,  nessas horas que os ensinamentos do SENAI fazem diferença
Nos cantos, só com a Dremel…..

QUINTO PASSO

Fazer o acabamento,  usando primer, lixas e depois pintar usando o bumper coat para ficar com a mesma textura que tinha originalmente.

Após algumas camadas de primer
Lixando com 240
Os cantos tem que lixar na mão mesmo
E finalmente o Felipe aplicando o bumper coat para fazer a textura original
Aerofólio pronto

Agora o próximo passo será instalar no S/Rat…..

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Como trocar o óleo da transmissão da Montana / Corsa C – 2008

Falar sobre troca de óleo de transmissão manual pode ser um pouco polêmico, o manual do proprietário normalmente diz que não precisa ser trocado, no caso de transmissão automática ou CVT, a história é outra…..

No caso dos meus hotwheels, acho que em todos eles o manual diz que não precisa ser trocado, mas minha opinião é que o fabricante da transmissão e/ou do carro, também não imaginava que esses carros seriam antigos e que alguém iria colecioná-los, restaurar e tentar fazê-los “Viver para sempre”, e passado alguns anos, ou até décadas, imagino que  o óleo da transmissão também perca suas características,  então acho melhor trocar de tempos em tempos.

No caso específico da nossa Montana, que não é da coleçãozinha,  mas de uso aos finais de semana, notei que o óleo nunca havia sido trocado, pois ainda tinha o lacre no respiro, apesar dos 174 mil Quilômetros em 16 anos…. melhor trocar, concorda?

Lacre azul da GM no respiro
Use uma chave fixa 17 para desmontar
Neste bujão na lateral da transmissão é onde se verifica o nível
Retire usando uma chave tipo allen
Veja que ele é imantado para segurar as limalhas
Após uma limpeza
Para tirar o óleo use uma chave 11 e desmonte está tampa ou “cárter” da transmissão
Um pequeno acidente com o óleo usado
Após a desmontagem limpe os restos da junta velha
Obviamente monte uma junta nova e parafuse de volta a tampa.
Para colocar o óleo  novo, coloque uma mangueira e um funil onde fica a válvula do respiro
Complete até o óleo começar a sair pelo bujão lateral, então estará ok o nível

Agora é só montar tudo novamente. No caso da nossa Montana saiu apenas 1 litro de oleo usado e coube um pouco menos de 1,6 litos novos, ou seja, além do óleo usado estar sujo, o nível estava baixo.

Obs: use o óleo novo com a especificação correta para cada modelo de hotwheels, consulte sempre o manual, exceto a parte onde diz que o óleo da transmissão nunca precisa ser trocado.

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Fazendo a revisão anual da nossa Montana 2008

Bom, era para ser apenas uma troca de óleo do motor e filtros, mais pelo tempo de 1 ano, do que quilometragem,  mas agora que a Garagem 150 tem um elevador, as coisas ficaram bem mais fáceis.

Comecei pelo básico,  trocar óleo e filtro do motor, também troquei o filtro de combustível, o filtro de ar do motor e o filtro do ar condicionado.

Então,  desmontei as rodas para dar uma verificada nos freios e descobri que as pastilhas estão acabando.

Resolvi trocar discos e pastilhas…..

Para este trabalho,  basta ter as ferramentas corretas e montar na ordem inversa da desmontagem.

Eu optei em desmontar a pinça inteira para poder trocar o disco de freio.

Dica: Antes de soltar a parte que tem o pistão da pinça de freio, abra o reservatório do fluído de freio e afaste o pistão usando uma chave de fenda, só assim será possível montar discos e pastilhas de freio novos.

Minha chave de impacto não coube, então tive que pegar um cano e fazer uma alavanca para conseguir soltar os parafusos.
T30? Meu Deus! Pra que isso? Não poderia ser um parafuso comum, para usar uma chave comum?Essa que eu tinha, não soltava….
Então comprei um jogo de chave melhor e em L
Segredo para as pastilhas novas não fazerem barulho. Passe um pouco onde o pistão encosta na pinça.
Montando tudo novo, na ordem inversa da desmontagem.

Olhando a Montana por baixo, vi que o silencioso traseiro  também precisava ser trocado, já desconfiava pelo barulho.

Óbvio que não saiu fácil, foi preciso um pouco de insistência
Ferramentas para insistência!
Veda escape para garantir
Silenciosa novamente……
Também troquei o óleo da transmissão,  este procedimento vai ter um post com o passo a passo. Mas ao soltar os parafusos notei que nunca havia sido trocado, pois ainda tinham o lacre azul de fábrica, a surpresa é que saiu menos de 1 litro de óleo e bem sujo, ou seja faltavam 600ml. Talvez por isso a dificuldade nas trocas com o motor bem quente e trânsito pesado.
Concreto?

Isso mesmo, tinha concreto na suspensão e no protetor de cárter, só consigo imaginar que passamos por alguma rua onde faziam concreto no meio da rua, para alguma obra. Felizmente consegui limpar com uma talhadeira e escova de aço, além de água sob pressão.

E a cereja do bolo da revisão, uma melhora no visual .

Lanternas novas e filme novo nos vidros.

A Montana estava com lanternas onde o vermelho estava com tonalidades diferentes, um lado claro e outro escuro. E já eram paralelas fabricadas no ano de 2015.

Até procurei lanternas originais para comprar, mas não encontrei facilmente e algumas que custavam bem caro, também não tinham evidências (além da palavra do vendedor) de serem originais, então  comprei as paralelas de uma marca que eu já havia comprado uns piscas para Gol bola a mais de 25 anos, e tudo que possso dizer é que a qualidade desta marca paralela caiu bastante….

Mas, o Felipe deu uma solução e ficaram bonitas instaladas, está tudo em detalhes, como fazer no post anterior.

Fazendo um esforço para não ter que desmontar tudo da caçamba, apenas para trocar as lanternas
Tinha muita sujeira acumulada

O resultado final ficou muito bom.

Lanternas iguais! Finalmente
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Como melhorar o visual de lanternas novas ou mesmo bem usadas.

Algumas ideias surgem quase do nada, eu comprei um par de lanternas novas, para a nossa Montana 2008 (carro do dia a dia que eu e minha esposa usamos aos finais de semana), pois ela está com lanternas de cores diferentes, algum dono anterior trocou apenas uma. Mas não encontrei as originais, comprei umas paralelas, mas ao tirar da caixa, achei o acabamento muito ruim, riscadas e já sem brilho, mesmo novas.

Mostrei para o Felipe e ele já deu a solução, lixa 600 ou 800 e 3 camadas de verniz, para ficar top. E realmente ficou!!!

Foi então que lembrei que a uns 6 anos o Felipe “salvou” o brakelight original da Saveiro usando esta técnica quando fez a pintura externa dela.

Lanternas Novas paralelas após um “talento”

Então,  peguei as lanternas originais que desmontei do Santana e fizemos o mesmo,  veja como melhorou.

Estas são as lanternas originais do nosso Santana 1990
Estão “craqueladas” como se diz aqui no interior de São Paulo,  tem algumas trincas internas e estão queimadas pelo sol e sem brilho. Afinal, elas tem 35 anos igual ao Santana.
É claro que já comprei um jogo novo, mas tentamos melhorar a original e fazer uma experiência usando verniz.
Primeiro lixamos com lixa 400
Depois lixa 600 ou 800
Verniz para dar muito brilho
Após uma boa limpeza, desengraxante e 3 camadas de verniz alto sólido.

Não ficaram perfeitas, mas melhorou muito, a ponto de agora eu já estar em dúvida,  se após a pintura do Corazon, instalo as novas ou essas originais com algumas marcas do tempo que são as originais montadas no carro em 1990.

Pode ser uma boa opção para se fazer em lanternas raras ou dar uma sobrevida em lanternas já cansadas de pegar sol.

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Restaurando minha Chevy 500  – post 18

Depois da carroceria pintada e seca superficialmente, resolvi colocar a Chevy no fundo da Garagem 150, sob cavaletes para esperar alguns meses a pintura secar totalmente,  para depois lixar e polir. Também comecei a montar algumas partes que não atrapalham o polimento.

Já que tirei 3 carros da frente, uma pequena lavagem para tirar a terra do chão
Na última vaga coberta embaixo do toldo, quase na “floresta 150”

Em seguida, após uma lavagem e início da montagem.

Sim, motor preto! Nada de cinza com filtro vermelho das cores originais
Sistema de ignição indutivo e bobina asfáltica original, não pintei a unidade de comando de preto  para manter minhas memórias afetivas do inicio da minha carreira na engenharia da Bosch.
Pintura nos assoalhos da caçamba

Portinhoa da tampa de combustível,  uma raridade hoje em dia.

Montando as tampas da caçamba com parafusos e grampos novos
Ficou linda, deu até dó instalar o protetor da caçamba
Parece que nunca foi usada….
Instalando os acabamentos
Restauramos o protetor de caçamba dos anos 2000
Instalado após restaurar a fibra e uma pintura com bumper coat
Borracha de acabamento do protetor instalada nova
E agora as partes internas das portas que escolhi serem pretas

O Felipe restaurando a grade da caçamba
Fechou todos os furos e pintura nova nas ferragens
Suportes pintados
Pintura interna do capô e outras partes no exclusivo Prata que criamos.
Uma pequena correção em um detalhe
Sempre tem alguma parte que esquecemos de pintar.
Retoque feito e imperceptível
Antes do verniz
Pronto!!

Próximo passo após a secagem completa, sera lixar, polir e começar a montar

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Como estou colando peças plásticas originais raras – post 3 – Spoiler do Monza S/R

No último post, mostrando como consertar o spoiler do Monza S/R, mostrei que o primer reagiu com alguma tinta em spray, usada anteriormente para pintar a peça.

Então,  seguindo as orientações do Felipe, lixei novamente a peça toda com lixa 80 e depois 150.

Em seguida foi a vez de corrigir os defeitos, usando uma massa de poliester com fibra de vidro, lixar, primer novamente e pintar.

Mas desta vez utilizamos um produto diferente chamado bumper, como o nome diz, obviamente é para fazer o acabamento de parachoques.

E finalmente,  agora deu certo! Veja como ficou montado na frente do S/Rat.

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Restaurando minha Chevy 500  – post 17

E finalmente chegou o dia da pintura da Chevy.

Começamos identificando pequenos defeitos na preparação que não apareciam quando a carroceria estava apenas no primer.

Pintura base na cor Prata que inventamos.
Mais alguns detalhes que estavam passando despercebidos
Provavelmente o original, não era assim, mas desta forma, ficou muito mais bem acabado.
Corrigindo e lixando

Antes de começar a pintar, lavamos nosso puxadinho de pintura e molhamos bem o chão para diminuir ao máximo a poeira.

Nosso “sistema de exaustão” montado! balde cheio de água, exaustor e ventilador para direcionar a nuvem de tinta.
Misturando os tons de Prata (andino+escuna) na “proporção secreta de 3/4 e 1/4” kkkkkkkkkk para criar a exclusiva cor PRATA GARAGEM 150
Felipe em ação!!
3 “camadas” de tinta
Uns intervalos para tomar umas bebidas fortes entre uma camada e outra.
Entre uma camada de tinta e outra, tem o pano pega pó passado pelo assistente e aprendiz de pintura.
E Mais 3 camadas de verniz e…. então finalmente pintada!!!!

Proximo passo?  Lixar e polir, iniciar as revisões dos sistemas e montagens.

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